Segundo o ministério norte-americano da Agricultura, só os Estados Unidos abatem mais de oito bilhões de animais por ano, para alimentação. A cada dia, mais de 22 milhões são sacrificados nos abatedouros dos EUA isto é: mais de 950 mil por hora, 16 mil por minuto! Apesar dos progressos efetuados nos últimos anos, continuam a ser mantidos em condições de criação intensiva apavorantes, mutilados de diversas maneiras, sem anestésicos, transportados por longas distâncias em compartimentos exíguos e insalubres, para serem finalmente executados aos gritos, no ambiente fétido e imundo de um abatedouro.
Se considerarmos que o Brasil é o maior produtor e exportador de carne do mundo, nossos números são superiores aos dados americanos.



Os animais criados para consumo, são privados de todos os seus instintos naturais, confinados por toda a vida, desde o nascimento até a morte.
A grande maioria desses animais, jamais vêem a luz do sol ou pisam em terra nem tampouco podem mover-se livremente e interagir com seus parceiros e crias.



Nas unidades de criação extensiva (fazendas-fábricas), os porcos tem seus rabos arrancados, seus dentes removidos e assim como os bois, são castrados sem anestesia.


Os animais recebem alimentação com excesso de hormônios e antibióticos que aceleram seu crescimento. Os frangos tem seus bicos cortados com lâmina quente e sem anestesia (debicagem) enquanto as galinhas poedeiras vivem em pequenas jaulas de ferro super lotadas, cheias de excremento, sob luz artificial por 24 horas para que comam bastante para aumentar a produção. Muitas acabam morrendo antes do abate por asfixia ou ataque cardíaco.


As vacas leiteiras são tratadas como máquinas de produzir leite. São inseminadas artificialmente e ordenhadas várias vezes ao dia, o que lhes causa graves infecções dolorosas. O bezerro macho é separado da mãe na hora do nascimento e colocado em uma pequena baia onde permanecerá pelos próximos meses impossibilitado de se mover e com uma alimentação que o deixa anêmico para que sua carne não adquira músculos e fique rosada. Aos quatro meses ele é finalmente abatido. (chamam isso de carne nobre de vitelo precoce).


Em países como na China, cães e gatos são considerados animais de consumo. Criados e abatidos com inimaginável grau de crueldade. Outros apreciam o patê de foie-gras ou patê de fígado de ganso. O foie gras é o fígado inchado destes animais, obtido através do método da alimentação forçada. Esta provoca uma distorção no corpo dos animais e um fígado sete vezes maior que o tamanho normal. Quanto maior o fígado, mais foie gras e obviamente mais lucro. Dezesseis dias antes do abate, e a partir daí diariamente, um funil de mais de 40 cm de comprimento é empurrado pelo pescoço abaixo destas aves. É então forçada pela garganta abaixo do animal, à máquina ou à mão, uma quantidade de cereais misturado com gordura que seria equivalente a 12,6 kg de espaguete para um ser humano. Este processo é repetido de 3 em 3 horas, ou seja 8 vezes por dia. A esta altura o corpo do animal já está completamente deformado, não  consegue se mexer e respira com muita dificuldade.



A caminho do abatedouro:

Os animais são transportados para o abate em condições péssimas, ficam sem água e sem comida por longos períodos. No corredor da morte, sentem medo e pavor pois sabem que vão morrer e tentam desesperadamente fugir em vão. Finalmente são golpeados com barras de ferro ou eletrocutados, pendurados de cabeça para baixo, seus corpos são rasgados e sangram até a morte muitas vezes ainda conscientes.
 

Não importa qual animal tenha sido morto pela industria da carne, todos eles são seres sensíveis e inteligentes, capazes de sentir dor, medo e afeto.
Pense nisso na sua próxima refeição.


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PM cobra controle da Populaçao Animal á Prefeitura

Prefeitura de Caruaru deve controlar população animal, exige MPPE
A ideia é que a Prefeitura de Caruaru respeite a Lei 4944 de 2010. Ela estabelece que é função do município dispor medidas de controle da população animal. O artigo 20 diz que isso deve ser feito por meio de cirurgias de esterilização
O controle de natalidade dos animais que vivem nas ruas de caruaru foi tema de um encontro realizado ontem (9), no Ministério Público. A promotoria quer que a prefeitura faça valer uma lei de 2010, que diz que é função do município fornecer métodos de esterilização de cães e gatos.
A reunião foi entre representantes do Mistério Público, do Departamento de Controle de Vetores e da Uderva, uma ong que defende o respeito e a valorização dos animais. A ideia é que a Prefeitura de Caruaru respeite a Lei 4944 de 2010. Ela estabelece que é função do município dispor medidas de controle da população animal. O artigo 20 diz que isso deve ser feito por meio de cirurgias de esterilização.
A promotora de Justiça, Gilka Miranda, cobrou o cumprimento do que foi definido numa reunião no fim do ano passado. “É preciso que realmente se agilize. Já deveria ter siso implantado em janeiro, segundo a última discussão que houve. O local que a prefeitura quer implantar os canis e gatis está ocupado por família do Movimento Sem Teto. No entanto, a clínica onde deveria ser feita a esterilização também não foi concluída. Nada do que foi encaminhado no fim do ano passado foi concluído”.
O prazo para a prefeitura se adequar terminou no fim de janeiro deste ano. O diretor do Departamento de Controle de Vetores, Ednílson Patriota, justificou porque o acordo não foi cumprido. “Com a mudança de local do departamento houve demora para a implementação da clínica para esterilização. Mas agora, já estamos no processo de conclusão para este novo setor”.
É o que esperam as representantes da ong Uderva. Sem recursos próprios e por meio da parceria com clínicas veterinárias, elas conseguem fazer, por mês, 26 cirurgias de castração de animais.
“A diminuição desses animais de rua causa impacto na saúde pública. Envolve também diminuição de acidentes, a proliferação de doenças”, disse Ednilda Fernandes.

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A Uderva - União em defesa e respeito à vida animal - é uma entidade sem fins lucrativos, cuja caminhada, em dois anos de existência, prioriza a posse responsável de animais de rua. Além da adoção, incentivamos a castração e a esterilização como controle eficiente da população canina e felina. Oferecemos essas cirurgias à população de baixa renda a preços reduzidos. Essas ações são possíveis a partir das doações recebidas e a sensibilidade de veterinários, clínicas, pets e farmácias veterinárias. Endereço do canil: Rua Carneiro de Campos, 207 - Bairrro Petropolis (Próximo à Laje Trevo e ao Terminal de ônibus do bairro Petrópolis) Cotatos: Nilda 9964-0189 (Tim) 9456 9720 (Claro) Dayse 9633-5584 (Tim) Fatima 9682-0924(Tim) 9135-8925(Claro)

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